Espanto
De Dicionrio de Potica e Pensamento
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- | :"Originalmente é o próprio espanto que engendra e difunde a calma, e é devido a essa calma que o abrigo contra todos os ruídos, inclusive o da própria voz, se torna a condição indispensável para que, a partir do espanto, um [[pensar]] possa se desenvolver. Isso implicitamente significa que tudo que entra no círculo desse pensar sofre uma transformação | + | :"Originalmente é o próprio espanto que engendra e difunde a calma, e é devido a essa calma que o abrigo contra todos os ruídos, inclusive o da própria voz, se torna a condição indispensável para que, a partir do espanto, um [[pensar]] possa se desenvolver. Isso implicitamente significa que tudo que entra no círculo desse pensar sofre uma transformação" (1). |
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- | :(1) ARENDT, Hannah. ''Homens em tempos sombrios''. São Paulo: | + | :(1) ARENDT, Hannah. ''Homens em tempos sombrios''. São Paulo: Companhia das Letras, 1987, p. 227. |
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- | :(1) ARENDT, Hannah. ''Homens em tempos sombrios''. São Paulo: | + | :(1) ARENDT, Hannah. ''Homens em tempos sombrios''. São Paulo: Companhia das Letras, 1987, p. 227. |
Edição de 23h21min de 16 de Agosto de 2009
1
- "Originalmente é o próprio espanto que engendra e difunde a calma, e é devido a essa calma que o abrigo contra todos os ruídos, inclusive o da própria voz, se torna a condição indispensável para que, a partir do espanto, um pensar possa se desenvolver. Isso implicitamente significa que tudo que entra no círculo desse pensar sofre uma transformação" (1).
- Referência:
- (1) ARENDT, Hannah. Homens em tempos sombrios. São Paulo: Companhia das Letras, 1987, p. 227.
2
- "O pensar, diz Heidegger, é 'aproximação do distante'" (1).
- Referência:
- (1) ARENDT, Hannah. Homens em tempos sombrios. São Paulo: Companhia das Letras, 1987, p. 227.