Sorriso

De Dicionrio de Potica e Pensamento

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: "E Govinda percebeu que esse [[sorriso]] da [[máscara]], o [[sorriso]] da [[unidade]] acima do fluxo das [[aparências]], o [[sorriso]] da simultaneidade muito além do sem-número de nascimentos e [[mortes]], o [[sorriso]] de [[Sidarta]], era idêntico àquele [[sorriso]] calmo, delicado, indevassável, talvez bondoso, talvez [[irônico]], de Gotama, o [[Buda]], tal como ele próprio o observara centenas de vezes com profundo respeito. Era assim - Govinda o sabia - que sorriam os [[seres]] [[perfeitos]]" (1).
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: "E Govinda percebeu que esse [[sorriso]] da [[máscara]], o [[sorriso]] da [[unidade]] acima do fluxo das [[aparências]], o [[sorriso]] da simultaneidade muito além do sem-número de nascimentos e [[mortes]], o [[sorriso]] de [[Sidarta]], era idêntico àquele [[sorriso]] calmo, delicado, indevassável, talvez bondoso, talvez [[irônico]], de Gotama, o [[Buda]], tal como ele [[próprio]] o observara centenas de vezes com profundo respeito. Era assim - Govinda o sabia - que sorriam os [[seres]] [[perfeitos]]" (1).
: Referência:
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: (1) HESSE, Hermann. ''Sidarta''. Trad. Herbert Caro. Rio de Janeiro: O Globo, 2003, p. 124.
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: (1) HESSE, Hermann. '''Sidarta'''. Trad. Herbert Caro. Rio de Janeiro: O Globo, 2003, p. 124.

Edição atual tal como 16h02min de 20 de Maio de 2024

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"E Govinda percebeu que esse sorriso da máscara, o sorriso da unidade acima do fluxo das aparências, o sorriso da simultaneidade muito além do sem-número de nascimentos e mortes, o sorriso de Sidarta, era idêntico àquele sorriso calmo, delicado, indevassável, talvez bondoso, talvez irônico, de Gotama, o Buda, tal como ele próprio o observara centenas de vezes com profundo respeito. Era assim - Govinda o sabia - que sorriam os seres perfeitos" (1).


Referência:
(1) HESSE, Hermann. Sidarta. Trad. Herbert Caro. Rio de Janeiro: O Globo, 2003, p. 124.
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