Ciúme
De Dicionrio de Potica e Pensamento
(Diferença entre revisões)
(→1) |
(→1) |
||
Linha 6: | Linha 6: | ||
: (1) KUNDERA, Milan. ''A identidade'', trad. Teresa Bulhões Carvalho da Fonseca. São Paulo: Companhia de Bolso, 2009, p. 74. | : (1) KUNDERA, Milan. ''A identidade'', trad. Teresa Bulhões Carvalho da Fonseca. São Paulo: Companhia de Bolso, 2009, p. 74. | ||
+ | |||
+ | |||
+ | |||
+ | == 2 == | ||
+ | : "O [[ciúme]] dele era [[violento]]. Era mais [[psicológico]] do que [[físico]]. Ele sabia como [[dizer]] [[coisas]] que marcavam a [[gente]] para [[sempre]]" (1). |
Edição de 22h42min de 10 de Dezembro de 2019
1
- "Seu ciúme não se parecia com o que conhecera na juventude, quando a imaginação estimulava nele uma torturante fantasia erótica; dessa vez, ele era menos doloroso, porém, mais destrutivo; lenta e mansamente, transformava uma mulher amada em simulacro de mulher amada. E, como ela não era mais um ser seguro para ele, não havia mais nenhum ponto de estabilidade no caos sem valores que é o mundo" (1).
- Referência:
- (1) KUNDERA, Milan. A identidade, trad. Teresa Bulhões Carvalho da Fonseca. São Paulo: Companhia de Bolso, 2009, p. 74.