Beleza

De Dicionário de Poética e Pensamento

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: (1) LEÃO, Emmanuel Carneiro. "Eros e ''Kallos'' ". In: ------. ''Aprendendo a pensar III''. Teresópolis/RJ: Daimon Editora, 2017, p. 105.
: (1) LEÃO, Emmanuel Carneiro. "Eros e ''Kallos'' ". In: ------. ''Aprendendo a pensar III''. Teresópolis/RJ: Daimon Editora, 2017, p. 105.
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: "A [[verdade]] é o [[desvelamento]] do [[sendo]] enquanto [[sendo]]. A [[verdade]] é a [[verdade]] do [[ser]]. A [[beleza]] não aparece junto desta [[verdade]]. Quando a [[verdade]] se põe na [[obra]], ela aparece. O [[aparecer]] [[é]] – como este [[ser]] da [[verdade]] na [[obra]] e como [[obra]] – a [[beleza]]. Assim, o [[belo]] pertence ao [[acontecer-se]] apropriante da [[verdade]]" (1).
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: Referência:
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: (1) HEIDEGGER, Martin. ''A origem da obra de arte''. Trad. Idalina Azevedo da Silva e Manuel Antônio de Castro. São Paulo: Edições 70, 2010, p. 207 .

Edição de 20h29min de 19 de Setembro de 2018

1

"A verdade é o desvelamento do sendo enquanto sendo. A verdade é a verdade do ser. A beleza não aparece junto desta verdade. Quando a verdade se põe na obra, ela aparece. O aparecer é – como este ser da verdade na obra e como obra – a beleza. Assim, o belo pertence ao acontecer-se apropriante da verdade" (1).


Referência:
(1) HEIDEGGER, Martin. A origem da obra de arte. Trad. Idalina Azevedo da Silva e Manuel Antônio de Castro. São Paulo: Edições 70, 2010, p. 207.


2

"E kallos, melhor do que 'beleza', diz harmonia e integridade do ser em todos e em cada um" (1).


Referência:
(1) LEÃO, Emmanuel Carneiro. "Eros e Kallos ". In: ------. Aprendendo a pensar III. Teresópolis/RJ: Daimon Editora, 2017, p. 105.


3

"A verdade é o desvelamento do sendo enquanto sendo. A verdade é a verdade do ser. A beleza não aparece junto desta verdade. Quando a verdade se põe na obra, ela aparece. O aparecer é – como este ser da verdade na obra e como obra – a beleza. Assim, o belo pertence ao acontecer-se apropriante da verdade" (1).


Referência:
(1) HEIDEGGER, Martin. A origem da obra de arte. Trad. Idalina Azevedo da Silva e Manuel Antônio de Castro. São Paulo: Edições 70, 2010, p. 207 .
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