Vivência
De Dicionrio de Potica e Pensamento
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:(1) HEIDEGGER, Martin. ''A caminho da linguagem''. Petrópolis: Vozes, 2003, p. 102. | :(1) HEIDEGGER, Martin. ''A caminho da linguagem''. Petrópolis: Vozes, 2003, p. 102. | ||
:(2) idem, p. 109. | :(2) idem, p. 109. | ||
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+ | :Heidegger trata da questão da vivência e da sua relação com a [ilegivel]. Mas a vivência já é uma interpretação do que é o real, a coisa, o ente. Ele diz: "O ser aconteceu então como ''eídos''. A ideia insere-se na ''morphé''. O ''sýnolon'', o todo unido da ''morphé'' ''hylé'', a saber, o ''érgon'', é no modo de ''enérgeia''. Este modo de presença torna-se a ''actualitas'' do ''ens actu''. A ''actualitas'' torna-se realidade. A realidade converte-se em objetividade, e objetividade torna-se vivência (''Erlebnis'')" (1). | ||
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+ | :Referências: | ||
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+ | :(1) HEIDEGGER, Martin. ''A origem da obra de arte''. Lisboa: Ed. 70, 1992, p. 67. |
Edição de 21h19min de 30 de Abril de 2009
1
- "Vivenciar diz sempre: reatar, a saber, a vida e o vivido a um sujeito. Vivência evoca a correlação de objetivo e subjetivo. Mesmo a vivência do eu-tu, hoje tão falada, pertence ao âmbito metafísico da subjetividade" (1). "Por meio do estético ou, digamos, pela vivência em seu âmbito, a obra de arte já se torna antecipadamente objeto de sentimento e representação" (2).
- Referências:
- (1) HEIDEGGER, Martin. A caminho da linguagem. Petrópolis: Vozes, 2003, p. 102.
- (2) idem, p. 109.
2
- Heidegger trata da questão da vivência e da sua relação com a [ilegivel]. Mas a vivência já é uma interpretação do que é o real, a coisa, o ente. Ele diz: "O ser aconteceu então como eídos. A ideia insere-se na morphé. O sýnolon, o todo unido da morphé hylé, a saber, o érgon, é no modo de enérgeia. Este modo de presença torna-se a actualitas do ens actu. A actualitas torna-se realidade. A realidade converte-se em objetividade, e objetividade torna-se vivência (Erlebnis)" (1).
- Referências:
- (1) HEIDEGGER, Martin. A origem da obra de arte. Lisboa: Ed. 70, 1992, p. 67.