Vivência
De Dicionrio de Potica e Pensamento
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- | Em outra obra ele diz: "O ser aconteceu então como ''eidos''. A ideia insere-se na ''morphé''. O ''sýnolon'', o todo unido da ''morphé'' e da hyké, a saber, o ''ergon'', é no modo de ''enérgeia''. Esse modo de presença torna-se a ''actualitas'' da ''ens actu''. A ''actualitas'' torna-se realidade. A realidade converte-se em objetividade, e objetividadetorna-se vivência (''Erlebnis'')" (1). | + | :Em outra obra ele diz: "O ser aconteceu então como ''eidos''. A ideia insere-se na ''morphé''. O ''sýnolon'', o todo unido da ''morphé'' e da hyké, a saber, o ''ergon'', é no modo de ''enérgeia''. Esse modo de presença torna-se a ''actualitas'' da ''ens actu''. A ''actualitas'' torna-se realidade. A realidade converte-se em objetividade, e objetividadetorna-se vivência (''Erlebnis'')" (1). |
Edição de 17h56min de 14 de março de 2009
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- Heidegger trata da questão da vivência e da sua relação com a Estética. A vivência já é uma interpretação do que é o real, a coisa, o ente. Isso fica claro no ensaio "A questão da técnica" do referido autor.
- Em outra obra ele diz: "O ser aconteceu então como eidos. A ideia insere-se na morphé. O sýnolon, o todo unido da morphé e da hyké, a saber, o ergon, é no modo de enérgeia. Esse modo de presença torna-se a actualitas da ens actu. A actualitas torna-se realidade. A realidade converte-se em objetividade, e objetividadetorna-se vivência (Erlebnis)" (1).
- Referência
- (1) HEIDEGGER, Martin. A origem da obra de arte. Lisboa: Ed. 70, 1992, p. 67.