Extraordinário
De Dicionário de Poética e Pensamento
Edição feita às 15h45min de 9 de janeiro de 2009 por Bianka (Discussão | contribs)
- "De algum modo já aprendera que cada dia nunca era comum, era sempre extraordinário. E que a ela cabia sofrer o dia ou ter prazer nele. Ela queria o prazer do extraordinário que era tão simples de encontrar nas coisas comuns: não era necessário que a coisa fosse extraordinária para que nela se sentisse o extraordinário."
- Referências:
- LISPECTOR, Clarice. Uma aprendizagem ou o livro dos prazeres. 4. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1974, p. 131.
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- Cf. a ficha: Loucura/Sabedoria