Extraordinário

De Dicionrio de Potica e Pensamento

Edição feita às 22h03min de 19 de fevereiro de 2009 por Bianka (Discussão | contribs)

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"De algum modo já aprendera que cada dia nunca era comum, era sempre extraordinário. E que a ela cabia sofrer o dia ou ter prazer nele. Ela queria o prazer do extraordinário que era tão simples de encontrar nas coisas comuns: não era necessário que a coisa fosse extraordinária para que nela se sentisse o extraordinário" (1).


Referências:
(1) LISPECTOR, Clarice. Uma aprendizagem ou o livro dos prazeres. 4. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1974, p. 131.


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