Extraordinário
De Dicionrio de Potica e Pensamento
(Diferença entre revisões)
(→2) |
(→1) |
||
Linha 7: | Linha 7: | ||
:(1) LISPECTOR, Clarice. ''Uma aprendizagem ou o livro dos prazeres''. 4. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1974, p. 131. | :(1) LISPECTOR, Clarice. ''Uma aprendizagem ou o livro dos prazeres''. 4. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1974, p. 131. | ||
+ | |||
+ | |||
+ | :'''Ver também:''' | ||
+ | |||
+ | :*[[Arte]] | ||
+ | :*[[Insólito]] |
Edição de 22h03min de 19 de fevereiro de 2009
1
- "De algum modo já aprendera que cada dia nunca era comum, era sempre extraordinário. E que a ela cabia sofrer o dia ou ter prazer nele. Ela queria o prazer do extraordinário que era tão simples de encontrar nas coisas comuns: não era necessário que a coisa fosse extraordinária para que nela se sentisse o extraordinário" (1).
- Referências:
- (1) LISPECTOR, Clarice. Uma aprendizagem ou o livro dos prazeres. 4. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1974, p. 131.
- Ver também: