Extraordinário
De Dicionário de Poética e Pensamento
(Diferença entre revisões)
Andre (Discussão | contribs) (→1) |
Bianka (Discussão | contribs) (→Ver também) |
||
Linha 10: | Linha 10: | ||
== 2 == | == 2 == | ||
:Cf. a ficha: Loucura/Sabedoria. | :Cf. a ficha: Loucura/Sabedoria. | ||
- | |||
- | |||
- | |||
- |
Edição de 22h00min de 19 de fevereiro de 2009
1
- "De algum modo já aprendera que cada dia nunca era comum, era sempre extraordinário. E que a ela cabia sofrer o dia ou ter prazer nele. Ela queria o prazer do extraordinário que era tão simples de encontrar nas coisas comuns: não era necessário que a coisa fosse extraordinária para que nela se sentisse o extraordinário" (1).
- Referências:
- (1) LISPECTOR, Clarice. Uma aprendizagem ou o livro dos prazeres. 4. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1974, p. 131.
2
- Cf. a ficha: Loucura/Sabedoria.