Diário

De Dicionrio de Potica e Pensamento

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:"O diário não é qualquer coisa que chega ao "eu" que vive, mas abre antes um espaço para um tempo diferente que se efetua além da simples sedimentação do vivido. Como diário, a experiência sai do mundo dos fatos para chegar ao da língua, inaugurando uma nova dimensão onde o "eu" não está mais aprisionado no mundo dos acontecimentos, mas torna-se ele-mesmo um "raio do tempo", pura temporalidade" (1).
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:"O diário não é qualquer coisa que chega ao "eu" que vive, mas abre antes um espaço para um tempo diferente que se efetua além da simples sedimentação do vivido. Como diário, a [[experiência]] sai do mundo dos fatos para chegar ao da [[língua]], inaugurando uma nova dimensão onde o "eu" não está mais aprisionado no mundo dos acontecimentos, mas torna-se ele-mesmo um "raio do tempo", pura [[temporalidade]]" (1).
:Referência:
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:(1) PIAZZA, Valeria. L'amour en retrait. In: AGAMBEN, Giorgio & PIAZZA, Valeria. ''L'ombre de l'amour'' - Le concept d'amour chez Heidegger. Paris: Rivages poche, 2003, p. 67.
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:(1) PIAZZA, Valeria. L'amour en retrait. In: AGAMBEN, Giorgio & PIAZZA, Valeria. ''L'ombre de l'amour'' Le concept d'amour chez Heidegger. Paris: Rivages poche, 2003, p. 67.

Edição atual tal como 00h13min de 30 de março de 2010


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"O diário não é qualquer coisa que chega ao "eu" que vive, mas abre antes um espaço para um tempo diferente que se efetua além da simples sedimentação do vivido. Como diário, a experiência sai do mundo dos fatos para chegar ao da língua, inaugurando uma nova dimensão onde o "eu" não está mais aprisionado no mundo dos acontecimentos, mas torna-se ele-mesmo um "raio do tempo", pura temporalidade" (1).


Referência:
(1) PIAZZA, Valeria. L'amour en retrait. In: AGAMBEN, Giorgio & PIAZZA, Valeria. L'ombre de l'amour – Le concept d'amour chez Heidegger. Paris: Rivages poche, 2003, p. 67.
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