Deus

De Dicionrio de Potica e Pensamento

(Diferença entre revisões)
Linha 6: Linha 6:
:Referência:
:Referência:
-
:(1) HEIDEGGER, Martin. " ...poeticamente o homem habita... ". In: ''Ensaios e conferências''. Petrópolis: Vozes, 2002, p. 174.
+
:(1) HEIDEGGER, Martin. " ... poeticamente o homem habita... ". In: ''Ensaios e conferências''. Petrópolis: Vozes, 2002, p. 174.
Linha 12: Linha 12:
:*[[Divino]]
:*[[Divino]]
 +
 +
 +
== 2 ==
 +
:"Os gregos só puderam chamar de ζῷα as estátuas e [[imagem|imagens]] dos deuses, porque, para eles, as estátuas e imagens nunca eram estátuas e imagens no sentido de retrato e [[representação]] de ausentes na ausência. As imagens e estaturas eram os próprio deuses: [[presença|presenças]] do mistério da realidade, realizações que emergem, surgem e vigoram por si mesmas, no vigor de uma vigência inesgotável, que não se deixa saturar" (1).
 +
 +
 +
:Referência:
 +
 +
:(1) LEÃO, Emmanuel Carneiro. "Uma leitura órfica de uma sentença grega". ''Aprendendo a pensar II''. Petrópolis: Vozes, 1992, pp. 134-5.

Edição de 02h45min de 6 de Novembro de 2009

1

"É mostrando-se como aquele que é um Ele, que o deus desconhecido deve aparecer como o que se mantém desconhecido. A revelação de deus e não ele mesmo, esse é o mistério" (1).


Referência:
(1) HEIDEGGER, Martin. " ... poeticamente o homem habita... ". In: Ensaios e conferências. Petrópolis: Vozes, 2002, p. 174.


Ver também:


2

"Os gregos só puderam chamar de ζῷα as estátuas e imagens dos deuses, porque, para eles, as estátuas e imagens nunca eram estátuas e imagens no sentido de retrato e representação de ausentes na ausência. As imagens e estaturas eram os próprio deuses: presenças do mistério da realidade, realizações que emergem, surgem e vigoram por si mesmas, no vigor de uma vigência inesgotável, que não se deixa saturar" (1).


Referência:
(1) LEÃO, Emmanuel Carneiro. "Uma leitura órfica de uma sentença grega". Aprendendo a pensar II. Petrópolis: Vozes, 1992, pp. 134-5.
Ferramentas pessoais