Coisa

De Dicionário de Poética e Pensamento

(Diferença entre revisões)
Linha 16: Linha 16:
:(2) HEIDEGGER, Martin. ''Ser e Tempo''. Petrópolis: Vozes, 1988, p. 206, § 32.
:(2) HEIDEGGER, Martin. ''Ser e Tempo''. Petrópolis: Vozes, 1988, p. 206, § 32.
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:Para: sentido restrito - sentido lato - sentido ainda mais lato - coisa-em-si - coisa-para-nós (fenômeno): Consultar(1)
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:Sobre a relação entre coisa e disciplina. Consultar(2)
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:Referências:
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:(1)HEIDEGGER, Martin. Que é uma coisa? Lisboa, Ed.70, 1992, p.17.
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:(2)__________. Heráclito. Rio de Janeiro, Relumme Dumará, 1998, p. 244.
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:Um dos transcendentais de ENTE é ser UNO. Leibniz pensou-o como principium identitatis indiscernibilium: o princípio de identidade dos indiscerníveis.
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:Referências:
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:HEIDEGGER, Martin. O que é uma coisa? Lisboa, Ed.70, 1992, p.32.

Edição de 19h25min de 14 de janeiro de 2009

Tabela de conteúdo

1

"Sobretudo aprendera agora a se aproximar das coisas sem ligá-las à sua função. Parecia agora poder ver como seriam as coisas e as pessoas antes que lhes tivéssemos dado o sentido de nossa esperança humana ou de nossa dor. Se não houvesse humanos na Terra, seria assim: chovia, as coisas se ensopavam sozinhas e secavam e depois ardiam secas ao sol e se crestavam em poeira. Sem dar ao mundo o nosso sentido, como Lóri se assustava!"


Referência:
LISPECTOR, Clarice. Uma aprendizagem ou o livro dos prazeres. 4. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1974, p. 32.

2

A respeito, conferir itens abaixo.


Referências
(1) BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 2000, pp. 403, 405 e 407.
(2) HEIDEGGER, Martin. Ser e Tempo. Petrópolis: Vozes, 1988, p. 206, § 32.


3

Para: sentido restrito - sentido lato - sentido ainda mais lato - coisa-em-si - coisa-para-nós (fenômeno): Consultar(1)
Sobre a relação entre coisa e disciplina. Consultar(2)


Referências:
(1)HEIDEGGER, Martin. Que é uma coisa? Lisboa, Ed.70, 1992, p.17.
(2)__________. Heráclito. Rio de Janeiro, Relumme Dumará, 1998, p. 244.


4

Um dos transcendentais de ENTE é ser UNO. Leibniz pensou-o como principium identitatis indiscernibilium: o princípio de identidade dos indiscerníveis.


Referências:
HEIDEGGER, Martin. O que é uma coisa? Lisboa, Ed.70, 1992, p.32.