Medo

De Dicionrio de Potica e Pensamento

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:"E tenho um [[demônio]] ... é ridículo, mas o tive durante toda minha [[vida]]. É o demônio do medo. Na verdade tenho medo de tudo. Não apenas de gatos, cachorros, insetos e pássaros que podem entrar voando na sala se eu deixar a janela aberta. Tenho medo de vários tipos de [[pessoas]]. Tenho medo de multidões. Pode-se dizer que sou uma pessoa profundamente medrosa" (1).
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:"E tenho um [[demônio]] ... é ridículo, mas o tive durante toda minha [[vida]]. É o [[demônio]] do [[medo]]. Na verdade tenho [[medo]] de tudo. Não apenas de gatos, cachorros, insetos e pássaros que podem entrar voando na sala se eu deixar a janela aberta. Tenho [[medo]] de vários tipos de [[pessoas]]. Tenho [[medo]] de multidões. Pode-se dizer que sou uma [[pessoa]] profundamente medrosa" (1).

Edição de 01h47min de 6 de Outubro de 2017

1

" - ... mulheres como eu nunca deviam se casar. Somos independentes o bastante para nos virarmos sozinhas. Mas não independentes o bastante para sermos capazes de apoiar aqueles com quem casamos. A solidão é nossa única opção.

- O que acha que é a solidão? Uma serenidade tranquila? Uma segurança inviolável? Isso é uma ilusão, Cissi. A verdadeira solidão é um ato de coragem, atrás do qual um medo constante se oculta, um medo constante, Cissi."


Referência:
BERGAMAN, Ingmar. No filme: No limiar da vida. Suécia, 1958.

2

"E tenho um demônio ... é ridículo, mas o tive durante toda minha vida. É o demônio do medo. Na verdade tenho medo de tudo. Não apenas de gatos, cachorros, insetos e pássaros que podem entrar voando na sala se eu deixar a janela aberta. Tenho medo de vários tipos de pessoas. Tenho medo de multidões. Pode-se dizer que sou uma pessoa profundamente medrosa" (1).


Referência:
BERGMAN, Ingmar. In: A ilha de Bergman. Filme dirigido por Marie Nyreröd, 2006.
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