Musas
De Dicionário de Poética e Pensamento
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:TORRANO, Jaa. ''Introdução''. In: HesÃodo. Teogonia. Trad. Jaa Torrano. São Paulo, Iluminuras, 1992, p. 26. | :TORRANO, Jaa. ''Introdução''. In: HesÃodo. Teogonia. Trad. Jaa Torrano. São Paulo, Iluminuras, 1992, p. 26. | ||
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| + | :"... entendemos as musas como a manifestação, possibilidade e substantivação da unidade. Assim, a música poderia ter alguns sentidos pouco comuns como: proclamar solenemente a unidade, ou ainda, ser útil à unidade, ou ainda ser capaz de realizar a unidade". | ||
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| + | :JARDIM, Antônio. ''Música: vigência do pensar poético''. Rio de Janeiro, 7Letras, 2005, p. 144. | ||
| + | :Antônio. Tese de Doutorado. Faculdade de Letras, Programa Ciência da Literatura, UFRJ, 1997, p. 177. | ||
Edição de 20h25min de 15 de janeiro de 2009
1
- As Musas não cantam, são o canto e a dança. No entanto, Memória gerou as Musas também como esquecimento... . Força "luminosa que são, as Musas tornam o ser-nome presente ou impõem-lhe a ausência... presentificam os deuses configuradores da Vida e nomeiam a Noite negra".
- Referências:
- TORRANO, Jaa. Introdução. In: HesÃodo. Teogonia. Trad. Jaa Torrano. São Paulo, Iluminuras, 1992, p. 26.
2
- "... entendemos as musas como a manifestação, possibilidade e substantivação da unidade. Assim, a música poderia ter alguns sentidos pouco comuns como: proclamar solenemente a unidade, ou ainda, ser útil à unidade, ou ainda ser capaz de realizar a unidade".
- Referências:
- JARDIM, Antônio. Música: vigência do pensar poético. Rio de Janeiro, 7Letras, 2005, p. 144.
- Antônio. Tese de Doutorado. Faculdade de Letras, Programa Ciência da Literatura, UFRJ, 1997, p. 177.
