Metáfora

De Dicionrio de Potica e Pensamento

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:[...]: metáfora: o que [[conduzir|conduz]] (''phorá'') para o [[entre]] (''metá''), portanto, a transfiguração [[ironia|irônica]] na [[ficção|ficcionalização]] [[poético|poética]](1).
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: "[[Signo]] é, pois, o não [[mostrar-se]]. Mas este não do [[signo]] não se identifica com o não da [[linguagem]], isto é, com o [[parecer]] e a [[aparência]]. Pois o que  não se mostra também nunca poderá [[aparecer]] e, por conseguinte, [[parecer]]. [[Signos]] são [[metáforas]], [[alegorias]], sintomas, [[índices]], indicações, embora cada um o seja à sua maneira" (1).
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:(1) PESSANHA, Fábio Santana. ''A hermenêutica do mar – Um estudo sobre a poética de Virgílio de Lemos''. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2013, p. 131.
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: (1) LEÃO, Emmanuel Carneiro. Texto distribuído em sala de aula, num curso da pós, em 1971. Faculdade de Letras - UFRJ.

Edição de 21h21min de 19 de Maio de 2020

1

Dependendo da metáfora, o seu poder de síntese é admirável. Exemplo de duas: "[...] era tão natural para eles utilizar o computador como uma metáfora para o cérebro e até mesmo para a mente, como foi natural para Descartes usar o relógio como metáfora para o corpo" (1).


- Manuel Antônio de Castro


Referência:
(1) CAPRA, Fritjof. A teia da vida. São Paulo: Cultrix, 1996, p. 67.


Ver também:


2

"Signo é, pois, o não mostrar-se. Mas este não do signo não se identifica com o não da linguagem, isto é, com o parecer e a aparência. Pois o que não se mostra também nunca poderá aparecer e, por conseguinte, parecer. Signos são metáforas, alegorias, sintomas, índices, indicações, embora cada um o seja à sua maneira" (1).


Referência:
(1) LEÃO, Emmanuel Carneiro. Texto distribuído em sala de aula, num curso da pós, em 1971. Faculdade de Letras - UFRJ.
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