Imaginação
De Dicionrio de Potica e Pensamento
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:"Saber querer é saber imaginar". | :"Saber querer é saber imaginar". | ||
:"À imaginação que clarifica o querer se associa uma vontade de imaginar, de viver o que se imagina." | :"À imaginação que clarifica o querer se associa uma vontade de imaginar, de viver o que se imagina." | ||
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:(1) SOUZA, Ronaldes de Melo e. "Epistemologia e hermenêutica em Bachelard". In: ''Revista Tempo Brasileiro'', 90, 1987, p. 64.Idem, p. 64. | :(1) SOUZA, Ronaldes de Melo e. "Epistemologia e hermenêutica em Bachelard". In: ''Revista Tempo Brasileiro'', 90, 1987, p. 64.Idem, p. 64. | ||
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+ | :A construção do homem e da realidade, através da imaginação, pode levar ao equívoco. Primeiro, porque a imaginação pode aparecer como uma mediação na tensão finito/infinito. Segundo, porque, no parecer de Kierkegaard: "A imaginação é geralmente o agente da infinitização, não é uma faculdade como as outras... mas, por assim dizer, é o seu proten" (1). Para além da imaginação está a abertura do homem ao ser, que se dá como clareira. | ||
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+ | :(1) KIERKEGAARD, ''O desespero humano''. 6.e. Porto: Livraria Tavares Martins, 1979, p. 62. | ||
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Edição de 17h38min de 13 de março de 2009
1
- "Saber querer é saber imaginar".
- "À imaginação que clarifica o querer se associa uma vontade de imaginar, de viver o que se imagina."
- Referência:
- (1) SOUZA, Ronaldes de Melo e. "Epistemologia e hermenêutica em Bachelard". In: Revista Tempo Brasileiro, 90, 1987, p. 64.Idem, p. 64.
- Ver também:
2
- A construção do homem e da realidade, através da imaginação, pode levar ao equívoco. Primeiro, porque a imaginação pode aparecer como uma mediação na tensão finito/infinito. Segundo, porque, no parecer de Kierkegaard: "A imaginação é geralmente o agente da infinitização, não é uma faculdade como as outras... mas, por assim dizer, é o seu proten" (1). Para além da imaginação está a abertura do homem ao ser, que se dá como clareira.
- Referência:
- (1) KIERKEGAARD, O desespero humano. 6.e. Porto: Livraria Tavares Martins, 1979, p. 62.
- Ver também: