Extraordinário
De Dicionário de Poética e Pensamento
(Diferença entre revisões)
Andre (Discussão | contribs) (Nova página: :"De algum modo já aprendera que cada dia nunca era comum, era sempre extraordinário. E que a ela cabia sofrer o dia ou ter prazer nele. Ela queria o prazer do extraordinário que er...) |
Andre (Discussão | contribs) |
||
| Linha 1: | Linha 1: | ||
| - | :"De algum modo já aprendera que cada dia nunca era comum, era sempre extraordinário. E que a ela cabia sofrer o dia ou ter prazer nele. Ela queria o prazer do extraordinário que era tão simples de encontrar nas coisas comuns: não era necessário que a coisa fosse extraordinária para que nela se sentisse o extraordinário." LISPECTOR, Clarice. ''Uma aprendizagem ou o livro dos prazeres''. 4. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1974, p. 131. | + | :"De algum modo já aprendera que cada dia nunca era comum, era sempre extraordinário. E que a ela cabia sofrer o dia ou ter prazer nele. Ela queria o prazer do extraordinário que era tão simples de encontrar nas coisas comuns: não era necessário que a coisa fosse extraordinária para que nela se sentisse o extraordinário." |
| + | |||
| + | |||
| + | :Referências: | ||
| + | |||
| + | :LISPECTOR, Clarice. ''Uma aprendizagem ou o livro dos prazeres''. 4. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1974, p. 131. | ||
Edição de 00h08min de 6 de janeiro de 2009
- "De algum modo já aprendera que cada dia nunca era comum, era sempre extraordinário. E que a ela cabia sofrer o dia ou ter prazer nele. Ela queria o prazer do extraordinário que era tão simples de encontrar nas coisas comuns: não era necessário que a coisa fosse extraordinária para que nela se sentisse o extraordinário."
- Referências:
- LISPECTOR, Clarice. Uma aprendizagem ou o livro dos prazeres. 4. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1974, p. 131.
