Ágape
De Dicionrio de Potica e Pensamento
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+ | : (1) AULETE, Caldas. '''Dicionário Contemporâneo da Língua Portuguesa''', em 5 volumes, 2a. edição brasileira, volume I, p. 116. | ||
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: "O [[amor]] (''[[Ágape]]'') é paciente, o [[amor]] (''[[Ágape]]'') é benigno, não é invejoso; o [[amor]] (''[[Ágape]]'') não é orgulhoso, não se ensoberbece; não é descortês, não é interesseiro, não se irrita, não guarda rancor; não se alegra com a injustiça, mas se compraz com a [[verdade]]; [[tudo]] desculpa, [[tudo]] crê, [[tudo]] espera, [[tudo]] tolera" (1). | : "O [[amor]] (''[[Ágape]]'') é paciente, o [[amor]] (''[[Ágape]]'') é benigno, não é invejoso; o [[amor]] (''[[Ágape]]'') não é orgulhoso, não se ensoberbece; não é descortês, não é interesseiro, não se irrita, não guarda rancor; não se alegra com a injustiça, mas se compraz com a [[verdade]]; [[tudo]] desculpa, [[tudo]] crê, [[tudo]] espera, [[tudo]] tolera" (1). | ||
Edição de 22h14min de 31 de Outubro de 2021
1
- "Ágape: refeição que os primitivos cristãos tomavam em comum e que depois foi proibida por degenerar em orgia.
- Refeição entre amigos" (1).
- Referência:
- (1) AULETE, Caldas. Dicionário Contemporâneo da Língua Portuguesa, em 5 volumes, 2a. edição brasileira, volume I, p. 116.
2
- "O amor (Ágape) é paciente, o amor (Ágape) é benigno, não é invejoso; o amor (Ágape) não é orgulhoso, não se ensoberbece; não é descortês, não é interesseiro, não se irrita, não guarda rancor; não se alegra com a injustiça, mas se compraz com a verdade; tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo tolera" (1).
- Referência:
- (1) PAULO DE TARSO. Primeira Epistola aos Coríntios, 13, 4-8.