Poética
De Dicionrio de Potica e Pensamento
(Diferença entre revisões)
(→2) |
|||
| Linha 1: | Linha 1: | ||
== 2 == | == 2 == | ||
| - | :"Pensar a Poética é pensar a essência do destino do homem, da verdade e do real, enquanto conhecer e não-conhecer, ser e não-ser" (1). | + | :"Pensar a Poética é pensar a essência do [[destino]] do homem, da [[verdade]] e do real, enquanto conhecer e não-conhecer, ser e não-ser" (1). |
:Referência | :Referência | ||
| - | :(1) CASTRO, Manuel Antônio de. Permanência e atualidade da Poética. In: Revista ''Tempo Brasileiro'', 171, out.dez., 2007, p. 11. | + | :(1) CASTRO, Manuel Antônio de. Permanência e atualidade da Poética. In: Revista ''Tempo Brasileiro'', 171, out.-dez., 2007, p. 11. |
| + | |||
| + | |||
| + | == 3 == | ||
| + | :"Poética: real, homem, verdade, destino, eis o âmbito de sua configuração, [[permanente]] e sempre [[atual]]. Diante da questão, se o que se faz é uma pergunta e se dá uma resposta originária, estas trazem para a experimentação e experienciação concreta a [[essência originária]] da questão da Poética" (1). | ||
| + | |||
| + | |||
| + | :Referência | ||
| + | |||
| + | :(1) CASTRO, Manuel Antônio de. Permanência e atualidade da Poética. In: Revista ''Tempo Brasileiro'', 171, out.-dez., 2007, p. 9. | ||
Edição de 13h56min de 16 de janeiro de 2009
2
- "Pensar a Poética é pensar a essência do destino do homem, da verdade e do real, enquanto conhecer e não-conhecer, ser e não-ser" (1).
- Referência
- (1) CASTRO, Manuel Antônio de. Permanência e atualidade da Poética. In: Revista Tempo Brasileiro, 171, out.-dez., 2007, p. 11.
3
- "Poética: real, homem, verdade, destino, eis o âmbito de sua configuração, permanente e sempre atual. Diante da questão, se o que se faz é uma pergunta e se dá uma resposta originária, estas trazem para a experimentação e experienciação concreta a essência originária da questão da Poética" (1).
- Referência
- (1) CASTRO, Manuel Antônio de. Permanência e atualidade da Poética. In: Revista Tempo Brasileiro, 171, out.-dez., 2007, p. 9.
