Serenidade
De Dicionário de Poética e Pensamento
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: (1) HEIDEGGER, Martin. ''Serenidade''. Lisboa: Instituto Piaget, s.d., p. 24. | : (1) HEIDEGGER, Martin. ''Serenidade''. Lisboa: Instituto Piaget, s.d., p. 24. | ||
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+ | : "... a [[palavra]] ''[[serenidade]]'' não é sinônimo de resignação. Com ela, o filósofo [Martin Heidegger] pensa um [[agir]] amadurecido, liberando da insânia compulsiva do ativismo, do falatório [[vazio]] e pomposo vigente na esfera pública [[contemporânea]]" (1). | ||
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+ | : (1) GIACOIA JR., Oswaldo. ''Heidegger urgente'' - introdução a um novo pensar. São Paulo: Três Estrelas, 2013, p. 103. |
Edição de 15h18min de 7 de Setembro de 2017
1
"Deixamos os objetos técnicos entrar no nosso mundo quotidiano e ao mesmo tempo deixamo-los de fora, isto é, deixamo-los repousar em si mesmos como coisas que não são algo de absoluto, mas que dependem elas próprias de algo superior. Gostaria de designar esta atitude do sim e do não simultâneos em relação ao mundo técnico com uma palavra antiga: a serenidade para com as coisas (die Gelassenheit zu den Dingen) (1).
- Referência:
- (1) HEIDEGGER, Martin. Serenidade. Lisboa: Instituto Piaget, s.d., p. 24.
2
- "... a palavra serenidade não é sinônimo de resignação. Com ela, o filósofo [Martin Heidegger] pensa um agir amadurecido, liberando da insânia compulsiva do ativismo, do falatório vazio e pomposo vigente na esfera pública contemporânea" (1).
- Referência:
- (1) GIACOIA JR., Oswaldo. Heidegger urgente - introdução a um novo pensar. São Paulo: Três Estrelas, 2013, p. 103.