Dzoé
De Dicionrio de Potica e Pensamento
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:(1) HEIDEGGER, Martin. ''Heráclito''. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1998, pp. 307-8. | :(1) HEIDEGGER, Martin. ''Heráclito''. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1998, pp. 307-8. | ||
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+ | : "To dzoion não é o “animal” e nem o “ser vivo” em sua acepção corrente e em seu [[sentido]] indeterminado. Dzoé diz o que surge de dentro de si e reina no surgir. ''To aeidzoon'' significa o “surgimento incessante”. Diz o mesmo que ''to aeiphyon'' ..." (1) | ||
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+ | : (1) HEIDEGGER, Martin. Heráclito. Tradução: Márcia Sá Cavalcante Schuback. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1998, 120. |
Edição de 01h18min de 21 de Maio de 2016
1
- "O traço fundamental da phýsis e da dzoé é o surgimento que se dá a partir de si mesmo, que é ao mesmo tempo um retorno para si mesmo, um fechamento" (1).
- Referência:
- (1) HEIDEGGER, Martin. Heráclito. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1998, pp. 307-8.
2
- "To dzoion não é o “animal” e nem o “ser vivo” em sua acepção corrente e em seu sentido indeterminado. Dzoé diz o que surge de dentro de si e reina no surgir. To aeidzoon significa o “surgimento incessante”. Diz o mesmo que to aeiphyon ..." (1)
- Referência:
- (1) HEIDEGGER, Martin. Heráclito. Tradução: Márcia Sá Cavalcante Schuback. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1998, 120.