Matriarcado

De Dicionrio de Potica e Pensamento

(Diferença entre revisões)
(Criou página com '== 1 == : "As civilizações tradicionais da África e a civilização minoica encontram-se ligadas pelo fato de que, até hoje, o matriarcado é aceito nessa...')
(2)
 
(3 edições intermediárias não estão sendo exibidas.)
Linha 1: Linha 1:
== 1 ==
== 1 ==
: "As [[civilizações]] [[tradicionais]] da África e a [[civilização]] minoica encontram-se ligadas pelo [[fato]] de que, até hoje, o [[matriarcado]] é aceito nessas regiões" (1).
: "As [[civilizações]] [[tradicionais]] da África e a [[civilização]] minoica encontram-se ligadas pelo [[fato]] de que, até hoje, o [[matriarcado]] é aceito nessas regiões" (1).
 +
 +
 +
: Referência:
 +
 +
: (1) BARGEMAN, Lisa Ann. '''A [[origem]] egípcia do [[Cristianismo]]. São Paulo: Editora [[Pensamento]], 2012, p. 110.'''
 +
 +
== 2 ==
 +
: "... até onde sei, foi no [[Egito Antigo]] onde pela primeira vez aceitou-se o [[matriarcado]]. "O decreto do [[rei]] Netjeren (...) da 2a. Dinastia, que permitia que as [[mulheres]] ocupassem "o cargo de [[rei]]", mostra que há muito já se estabelecera essa [[legitimidade]]" (2), " (1).
 +
 +
 +
: Referências:
 +
 +
: (1) BARGEMAN, Lisa Ann. '''A [[origem]] egípcia do [[Cristianismo]]. São Paulo: Editora [[Pensamento]], 2012, p. 110.'''
 +
 +
:''' (2) www.belovedegypt.com.'''

Edição atual tal como 22h28min de 28 de março de 2025

1

"As civilizações tradicionais da África e a civilização minoica encontram-se ligadas pelo fato de que, até hoje, o matriarcado é aceito nessas regiões" (1).


Referência:
(1) BARGEMAN, Lisa Ann. A origem egípcia do Cristianismo. São Paulo: Editora Pensamento, 2012, p. 110.

2

"... até onde sei, foi no Egito Antigo onde pela primeira vez aceitou-se o matriarcado. "O decreto do rei Netjeren (...) da 2a. Dinastia, que permitia que as mulheres ocupassem "o cargo de rei", mostra que há muito já se estabelecera essa legitimidade" (2), " (1).


Referências:
(1) BARGEMAN, Lisa Ann. A origem egípcia do Cristianismo. São Paulo: Editora Pensamento, 2012, p. 110.
(2) www.belovedegypt.com.
Ferramentas pessoais