Mestre
De Dicionário de Poética e Pensamento
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: "Pergunto [[coisas]] ao buriti; e o que ele responde é: a [[coragem]] minha. Buriti quer todo azul, e não se aparta de sua água - carece [[espelho]]. [[Mestre]] não é quem sempre ensina, mas quem de repente aprende" (1). | : "Pergunto [[coisas]] ao buriti; e o que ele responde é: a [[coragem]] minha. Buriti quer todo azul, e não se aparta de sua água - carece [[espelho]]. [[Mestre]] não é quem sempre ensina, mas quem de repente aprende" (1). | ||
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+ | : (1) ROSA, João Guimarães. ''Grande sertão: veredas''. Rio de Janeiro: José Olympio, 6. e., 1968, 235. |
Edição de 01h22min de 3 de Junho de 2018
1
- "Neste preciso momento soam canções e cores, música de ópera e música de câmera extraÃdas da obra de Conradin Kreutzer. Nestes sons está o próprio artista, pois a presença do mestre na obra é a única que é autêntica. Quanto maior é um mestre mais completamente a sua pessoa desaparece por detrás da obra" (1).
- Referência bibliográfica:
- (1) HEIDEGGER, Martin. Serenidade. Trad. Maria Madalena Andrade e Olga Santos. Lisboa: Instituto Piaget, s/d., p. 10.
2
- "Pergunto coisas ao buriti; e o que ele responde é: a coragem minha. Buriti quer todo azul, e não se aparta de sua água - carece espelho. Mestre não é quem sempre ensina, mas quem de repente aprende" (1).
- - Referência:
- (1) ROSA, João Guimarães. Grande sertão: veredas. Rio de Janeiro: José Olympio, 6. e., 1968, 235.