Machado de Assis

De Dicionrio de Potica e Pensamento

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: (1) https://pt.wikipedia.org/wiki/Machado_de_Assis
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: "A sabedoria do sábio não é um problema científico, não é um problema da modernidade. É muito mais do que um emblema (tradução meramente retórica). A sabedoria é, não se explica, não se experimenta, não se transfere. A sabedoria é a obra machadiana, única, instransferível, para além do realismo e da modernidade.
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: Pensar e procurar a sabedoria é a questão maior da poética machadiana. E a grande questão da modernidade" (1).
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: Referência:
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: (1) CASTRO, Manuel Antônio de Castro. "Machado de Assis e a Modernidade", p. 158-162. In: ----. '''Tempos de Metamorfose'''. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, 1994, p. 162.

Edição de 22h26min de 19 de Setembro de 2021

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"Joaquim Maria Machado de Assis (Rio de Janeiro, 21 de junho de 1839 – Rio de Janeiro, 29 de setembro de 1908) foi um escritor brasileiro, considerado por muitos críticos, estudiosos, escritores e leitores um dos maiores senão o maior nome da literatura do Brasil. Escreveu em praticamente todos os gêneros literários, sendo poeta, romancista, cronista, dramaturgo, contista, folhetinista, jornalista e crítico literário.Testemunhou a Abolição da escravatura e a mudança política no país quando a República substituiu o Império, além das mais diversas reviravoltas pelo mundo em finais do século XIX e início do XX, tendo sido grande comentador e relator dos eventos político-sociais de sua época" (1).


Referência:
(1) https://pt.wikipedia.org/wiki/Machado_de_Assis

2

"A sabedoria do sábio não é um problema científico, não é um problema da modernidade. É muito mais do que um emblema (tradução meramente retórica). A sabedoria é, não se explica, não se experimenta, não se transfere. A sabedoria é a obra machadiana, única, instransferível, para além do realismo e da modernidade.
Pensar e procurar a sabedoria é a questão maior da poética machadiana. E a grande questão da modernidade" (1).


Referência:
(1) CASTRO, Manuel Antônio de Castro. "Machado de Assis e a Modernidade", p. 158-162. In: ----. Tempos de Metamorfose. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, 1994, p. 162.
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